Abril de 2015: sustentabilidade, setor livreiro e outros detalhes do mercado de franquias

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No mês de abril o Mapa das Franquias trouxe assuntos como franquias que pensam em sustentabilidade, o setor livreiro e outros assuntos ligados ao mercado de franquias. Veja trechos das matérias, sendo que no final estão os links de direcionamento para a leitura completa.

Franquias que fazem a diferença quando o assunto é sustentabilidade

Empresas como Grupo Boticário, Acquazero e TRC Sustentável criaram projetos que visam melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

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Talvez este seja um dos momentos mais importantes para o meio ambiente, já que o assunto sustentabilidade está em pauta, muito em virtude da crise hídrica e dos desastres ambientais que acometem o Brasil e também os demais países ao redor do mundo. As empresas estão de olho e não medem esforços para auxiliar na solução do problema, como por exemplo o Grupo Boticário. Algumas, porém, já nascem com o foco sustentável, como é o caso das franquias Acquazero e TRC Sustentável.

Veja a lista completa e as ações que cada empresa realiza clicando aqui.

O franqueador abrirá uma franquia na minha área de atuação. E agora?

A concorrência deve ser considerada como algo bom, destaca especialista.

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É bem comum que existam unidades de uma marca franqueada em uma mesma região. Mas quando um local da cidade possuí apenas uma unidade, e a rede franqueadora abre a segunda pode gerar dor de cabeça ao franqueado mais antigo. E agora com a concorrência? O que fazer? De acordo o professor Leandro César Diniz da Silva, especialista em varejo do Centro Universitário Newton Paiva, isso não deve ser um problema e a concorrência deve ser encarada como um estimulante para desenvolver ainda mais os negócios.

Mas afinal, abrir mais de uma unidade da mesma franquia é legal perante lei? O professor explica que sim. Mas antes da abertura da segunda franquia é necessário verificar no contrato do franqueado antigo se existe essa possibilidade, pois em alguns casos pode ter uma cláusula de exclusividade na região ou área definida no contrato (cláusula raio). Porém, Silva alerta “pode ser que a exclusividade dada foi apenas de região e não da totalidade da cidade! Muito das vezes, o franqueador pode aumentar seus lucros aumentando a área de atuação. O que pode ser ruim para o franqueado não significa que seja ruim para o franqueador”.

A matéria completa pode ser lida aqui.

Lei do Preço Fixo dos Livros pode favorecer o setor é o que acredita a rede BookPartners

A expectativa é de que a Cia dos Livros, marca pertencente ao grupo BookPartners, cresça 20% neste ano, e a expansão se dará principalmente nas cidades do interior.

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O mercado de livros está aquecido. No primeiro trimestre deste ano o setor cresceu 1,65%, se comparado com o mesmo período do ano passado, porém ficou abaixo da inflação. Mas espera-se que o mercado livreiro continue avançando no mesmo ritmo. As informações são da pesquisa realizada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e o Instituto de Pesquisa Nielsen, com base nos dados da BookScan Brasil, que apura as vendas das principais livrarias e supermercados. Além disso, o ano será agitado para o setor, já que acontecerão durante todo 2015 cerca de 300 eventos literários no Brasil. Dentro deste aspecto, o mercado de franquias ligado aos livros poderá crescer? Sim, poderá, disse Adriana Isidio, Coordenadora de Marketing da BookPartners. A coordenadora falou também sobre o que a marca espera deste ano, quais as expectativas de crescimento e sobre o projeto de lei sobre o Preço Fixo dos livros. Confira abaixo a conversa que tivemos com ela.

Mapa das franquias: De acordo com a pesquisa do SNEL houve um crescimento de 1,65% no faturamento no primeiro trimestre deste ano, porém ficou abaixo da inflação. Vocês sentiram esse reflexo?

Adriana Isidio: Ainda não sentimos reflexo em nosso faturamento, mas foi uma boa surpresa o fato de não termos tido uma queda nas vendas, apesar da economia brasileira já enfrentar crises. Isso mostra que, de alguma forma, já somos reconhecidos no mercado e, ainda, que temos clientes fiéis, mesmo numa época difícil economicamente para o Brasil. Nós crescemos 26% o ano passado e pretendemos manter este ritmo em 2015, preenchendo os gaps que a concorrência tem deixado neste mercado.

A entrevista completa pode ser acessada aqui!

Acquazero um rede que nasceu com foco na sustentabilidade

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Publicada originalmente no site Mapa das franquias, em setembro de 2014.

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A Acquazero, marca franqueada especializada em lavagem de automóveis, nasceu em 2009 com foco na preservação ambiental. Atualmente está em diversas cidades brasileiras. Um dos destaques é o bom relacionamento do franqueador, dos franqueados e dos clientes. Marcos Mendes, diretor da rede, disse que está orgulhoso por este serviço render elogios. A rede de franchising bateu a meta de abertura de franquias neste ano e em breve inaugurará uma loja em Porto Alegre.

Mendes contou que a ideia de criar a Acquazero veio após uma pesquisa de mercado. “Decidi montar essa empresa pensando na questão sustentável, em conjunto com o setor de franchising”, comentou.

No total são 100 franquias, sendo que foram abertas 32 neste ano e 46 licenciamentos. A meta para 2015 é dobrar o número de empreendimentos com a marca. A lavagem de automóveis está em diversos municípios brasileiros, tanto de grande tanto de pequeno porte. “A necessidade de lavar carro está em todo Brasil, independentemente do tamanho da cidade. Em cidades menores, a facilidade de se tornar conhecido é maior, e nestes locais, dificilmente existe alguém oferecendo um serviço de qualidade, por isso do nosso sucesso”, explicou.

De acordo com o diretor as pessoas quando não conhecem o serviço de lavagem a seco estranham um pouco, mas depois que veem que o carro fica bem limpo e sem arranhões acabam se tornado clientes fixos. E por falar neste assunto, o número de clientes que buscam o serviço também aumentaram. Ele explicou que “com a crise hídrica que vivemos hoje, tivemos um aumento de 30% na procura dos nossos serviços”.

Leia o restante da matéria em: www.mapadasfranquias.com.br/noticia/acquazero-um-rede-que-nasceu-com-foco-na-sustentabilidade

Construir sem agredir o meio-ambiente, sim é possível!

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Publicado em 18 de março de 2013.

True Chácara Klabin tem piscina coberta com raia de 25 m e tratamento de ozônio./ Foto: divulgação

True Chácara Klabin tem piscina coberta com raia de 25 m e tratamento de ozônio./ Foto: divulgação

Construir sem agredir o meio-ambiente, sim é possível! Sabemos que erguer qualquer empreendimento destrói o ecossistema local, contudo empresas ligadas ao setor da construção civil estão realizando ações para diminuir o impacto, tanto que algumas conquistam até mesmo certificações ambientais importantes, como a Even, que em julho de 2012 recebeu o selo AQUA, o que a tornou primeira empresa do segmento residencial da América Latina a receber essa certificação internacional.

Silvio Gava, diretor-executivo técnico e de sustentabilidade da construtora, contou que desde julho “a companhia assumiu o compromisso de que todos os empreendimentos residenciais lançados na cidade de São Paulo, construídos pela Even (o que equivale a aproximadamente de 70% dos negócios da empresa), serão concebidos e preparados para a certificação AQUA nas fases Programa, Concepção e Realização, que vão desde o planejamento da construção até a entrega aos clientes”. Ainda de acordo com Gava a proposta da Even é replicar o modelo para as demais cidades, “nas quais já adotamos diversas práticas. Nosso objetivo é difundir os conceitos de sustentabilidade, em vez de concentrá-lo em poucos empreendimentos”.

A empresa desde o inicio se preocupou em realizar práticas sustentáveis, mas a ideia ganhou força a partir de 2007. O empreendimento True Chácara Klabin, de 2010, foi o primeiro a ser certificado na fase Programa e Concepção. “O True foi uma espécie de piloto, pois nos permitiu entender melhor os requisitos da certificação e o que teríamos de fazer para expandir o conceito para outros empreendimentos”, ressaltou o diretor-executivo.

O certificado AQUA é operado pela Fundação Vanzolini, que orienta e avalia o processo de gestão e a qualidade ambiental dos empreendimentos no Brasil. Lançado em 2008, o AQUA trouxe uma proposta de mudanças na cultura da construção civil brasileira. Eduardo Gomes, assessor de impressa da Fundação, explicou em nota que “as mudanças incluem o fato de o empreendimento nascer sustentável, pois é pensado desde as fases iniciais do planejamento até a entrega”.

Para ganhar a certificação é necessário que as construtoras assumam o compromisso de “pensar o entorno do empreendimento na construção, no uso e na desconstrução. Ele considera aspectos do ciclo de vida dos materiais e sistemas construtivos, como durabilidade, conservação, manutenção e potencial de reciclagem. Desde o canteiro de obras, com gestão de resíduos sólidos, de energia e água. Sendo que todo o processo visa garantir a formalidade da cadeia produtiva”, informou Gomes.

Sobre os altos valores que as construções sustentáveis têm, Gava disse que as obras em escala minimizam os custos. “Um exemplo é o uso de madeira certificada FSC, inicialmente o gasto era mais elevado, mas na medida que ganhamos escala, o preço foi diminuindo e hoje já é similar ao da madeira não certificada. Essa é a razão pela qual defendemos que a adoção de práticas sustentáveis deve envolver todo o setor de construção, pois na medida que temos mais empresas atuando de forma mais sustentável, conseguimos ganhar escala, gerando um ciclo virtuoso”.

De acordo com o Sindicato da Habitação do Rio Grande do Sul (Secovi-RS) apesar de “não possuirmos conhecimentos para resolver todos os problemas relacionados a cura do planeta, o objetivo da entidade é orientar na minimização de impactos referentes ao consumo de bens naturais, as formas corretas de descartes de resíduos e com certeza auxiliar na sustentabilidade do nosso belo Planeta Azul”.

Silvio concluiu: “pela própria natureza do negócio, a construção civil pode agredir o meio ambiente. Entretanto, algumas mudanças permitem diminuir o impacto de nossa atividade, não apenas no momento da construção, mas também entregando empreendimentos que possibilitem a economia de recursos, como água e energia. É justamente nisso que temos investido”.

O Secovi-RS possuí um manual que explica todos os cuidados que deve-se ter quando se está construindo ou reformando. Além de dicas do que fazer para economizar água e destino dos resíduos. Para baixar é só acessar esse link.

Na apresentação – para visualizar só clicar aqui – veja as informações referentes as certificações brasileiras, como Leed, selo Azul Caixa e Procel Edifica!

Bolsas de tampinha estão fazendo sucesso na Europa

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Publicada em 29 de junho

Os arquitetos e criadores da empresa Há de Haver Bruno Barbosa e Sandra Paulo./ Foto: Divulgação

Há de Haver uma solução para tudo não é mesmo! Pois acabei de fazer uma pequena brincadeira com o nome e com a história de uma inovadora empresa portuguesa de bolsas femininas. O diferencial da Há de Haver é que as bolsas, carteiras e malas são feitas de tampinhas de garrafa pet, por uma dupla de arquitetos que não estavam encontrando espaço no mercado de trabalho e resolveram mudar o fim daquela história. Em junho de 2011 ao passarem por um garrafão de tampinhas, pensaram no que fariam com elas, e com suas mãos e mentes criativas, Bruno Barbosa e Sandra Paulo resolveram inovar o conceito de designer de carteiras.

O material (as tampinhas) permite que sejam construídos os mais diferentes assessórios que vão de “clutches” a carteiras de mão e de ombro, passando por malas de computador, as tampas servem de matéria-prima principal a um negócio que ganha cada vez mais adeptos, não só em Portugal, mas também em países como França, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia e Suíça.

“A recetividade às nossas carteiras tem sido muito boa”, contam Bruno e Sandra, em entrevista ao Boas Notícias. “Desde pessoas mais novas até, por exemplo, a uma senhora alemã de sessenta e tal anos”, todos parecem apreciar o caráter inovador das peças da marca, feitas totalmente à mão.

No forro é usado um tecido resistente, e para a confecção das peças usam entorno de 250 tampinhas. Os arquitetos explicaram que boa parte das tampinhas são recebidas através de doações. Eles ainda disseram que todo o material é passa por uma triagem, limpeza e separação. “As que não são utilizadas são repassadas para instituições de reciclagem”, destacou Sandra.

Os nomes das bolsas também chamam a atenção, pois com o objetivo de tornar as peças exclusivas os empresários resolveram colocar em cada modelo o nome de uma mulher importante na história de Portugal.

O preço das bolsas e carteiras variam com o tamanho de cada, podendo ser encontradas com preços de 35 a 75 Euros, e são vendidas no atelier da Há de Haver, na cidade do Porto, ou encomendadas via o site da empresa.

Crescimento urbano ameaça Mata Atlântica no Rio de Janeiro

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Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro./ Foto: Divulgação

Publicado em 4 de junho de 2012

O Rio de Janeiro como diz a música continua lindo, principalmente porque é uma das poucas capitais brasileiras que ainda mantém parte da quase extinta Mata Atlântica, mas essa beleza de tons naturais pode estar com os dias contados. Pelo menos é o que mostra um estudo realizado pela Prefeitura Municipal do Rio. Com o avanço das favelas e o aumento da especulação imobiliária o cenário verde aos poucos tem sido alterado. Nos últimos 30 anos a cidade perdeu pelo menos 6,7 mil hectares de cobertura vegetal. De 39.802 hectares, em 1984, restavam 33.008 hectares em 2001, último dado disponível, o que representou uma perda de 17% de área verde.

Os dados podem ser conferidos no site Armazém de Dados, no link Estatísticas. Com a diminuição de suas áreas verdes, o índice de vegetação por habitante caiu ainda mais: em 1984 o carioca dispunha de 76,11 metros quadrados de cobertura vegetal por habitante, número que despencou para 56,28 metros quadrados em 2001, uma queda de 26%.

Mesmo que a cidade ainda disponha de alto índice de área urbana por habitante – cinco vezes superior ao mínimo sugerido pela Organização das Nações Unidas (ONU), de 12 metros quadrados por pessoa – a vegetação não é igualmente distribuída na região urbana. Enquanto alguns bairros próximos a Floresta da Tijuca têm 78% de cobertura vegetal, bairros da zona norte têm apenas 6,5% de cobertura verde, como a Penha, onde estão localizados o Complexo do Alemão e da Penha, em que a taxa de urbanização chega a 93%.

Enquanto a área natural diminui, o número de imóveis em favelas e as construções de edifícios e casas  crescem significativamente. De acordo com o estudo da prefeitura carioca, da área total da cidade, calculada em 122.456 hectares, a área urbana passou de 33.749 hectares, em 1984, para 42.023 hectares, em 2001, representando um crescimento de 24%.

Para a diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica, Márcia Hirota, o que ocorreu no Rio nas últimas décadas é um retrato do que aconteceu nas demais capitais e grandes cidades do país. Segundo ela, o esforço de muitas prefeituras com políticas de reflorestamento e retirada de invasores ainda é pouco diante do tamanho do problema. “Apesar de haver esforço de muitas prefeituras em combater esses desmatamentos, com políticas de reflorestamento e retirada de invasores, as ações ainda estão abaixo do necessário. É uma situação complicadíssima no País todo, envolvendo falta de gente e estrutura para fiscalização”, explica.

A diretora do SOS Mata Atlântica considera que falta planejamento às prefeituras para se antecipar às invasões de áreas verdes. “O Poder Público está sempre atrasado, vai lá para multar ou combater um dano que já ocorreu. Não consegue fazer um trabalho de monitoramento para que a coisa não aconteça”, disse.

Como consequência disso, Márcia Hirota aponta as tragédias ambientais, que acometem milhares de famílias todos os anos, atingidas por enchentes e deslizamentos a cada período de chuva. “As ocupações e invasões ocorrem em áreas inadequadas, não só em capitais, mas em qualquer cidade. Aí quando acontecem deslizamentos e inundações, com perdas de vidas, a gente fica lamentando. Mas a culpa é do Poder Público, que não faz esse planejamento e não retira as pessoas em áreas impróprias, que a legislação não permite. Aí quando acontece uma tragédia, todos ficam indignados”, ressaltou.

Para a ambientalista, a saída é a participação da sociedade, pressionando as autoridades e apontando desrespeitos ao meio ambiente. “É preciso o cidadão denunciar casos de agressão à natureza, em um esforço coletivo. É mais barato evitar que as pessoas ocupem áreas inadequadas do que fazer um trabalho posterior para recuperar a natureza”, alertou.

Banco do Brasil e WWF se unem para falar sobre questões ambientais e crédito

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Publicado em 22/03/2012

Com informações do jornal Diário do Grande ABC

A WWF- Brasil e o Banco Brasil se unem no dia de hoje, dia mundial da água, e amanhã, dia 23 de março, para debater em um workshop na capital paulistana para falar sobre o impacto das questões ambientais nas operações de crédito. De acordo com os organizadores, um dos principais objetivos do evento é reunir propostas que possam servir de subsídio para as instituições financeiras enfrentarem os desafios da incorporação do tema biodiversidade e serviços ecossistêmicos em seus empreendimentos.

De acordo com o falado a Agência do Estado, o gerente-geral da Unidade de Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil, Rodrigo Santos Nogueira, “os impactos na biodiversidade e nos serviços ecossistêmicos são variáveis fundamentais nas decisões de financiamento e de investimento dos empreendimentos”. E complementa: “Compreender com maior profundidade a natureza e o alcance desses impactos torna-se cada vez mais imp

ortante para as instituições financeiras e investidores”.

Maria Cecília Wey de Brito, secretária-geral do WWF-Brasil, enfatiza que é possível conciliar desenvolvimento socioeconômico com conservação da natureza. “O uso racional e sustentável de nossa riqueza em recursos naturais é exatamente a chave para o nosso desenvolvimento”, avalia. O workshop Biodiversidade para Bancos foi desenvolvido pelo WWF em parceria com a Associação dos Princípios do Equador e o Business and Biodiversity Offsets Program (BBOP). O evento é realizado no âmbito do Programa Água Brasil, que, além de WWF-Brasil e Banco do Brasil, reúne também Fundação Banco do Brasil e Agência Nacional de Águas (ANA).

A parceria dessas instituições no Programa Água Brasil objetiva o fomento de práticas sustentáveis no campo e na cidade, com atuação em todos os biomas e regiões

geográficas brasileiras, desenvolvendo modelos a serem replicados pelo País.

No meio urbano, a iniciativa procura disseminar e melhorar a coleta seletiva e a reciclagem de resíduos sólidos, diminuindo os impactos sobre a natureza e gerando trabalho e renda para catadores de materiais e pequenos e médios empreendedores. No meio rural, as instituições que integram este programa desenvolvem ações em 14 microbacias hidrográficas, disseminando o uso de boas práticas agrícolas e de proteção das nascentes de água, visando a produção rural mais saudável para agricultores e consumidores. A iniciativa desenvolve, ainda, ações visando aprofundar critérios ambientais nas operações bancárias e estudos para mitigação de riscos e incentivo ao financiamento de negócios sustentáveis. Sendo que em ambras o incentivo também é para o estimulo de udança de valores e comportamentos, incentivando o consumo responsável.

Monitores de Tv e computador viram lixeiras ecológicas

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Publicado em 17/02/2012

Foto: Jota Azevedo

intenção era criar um “projeto comunitário feito com amor e preocupação sustentável”. Segundo ele o processo de desenvolvimento das lixeiras é simples basta fazer “a limpeza e pintura, depois com a ajuda da comunidade, coloco-as em cada casa”, enfatizou.

Azevedo ainda explicou que o projeto nasceu a partir da preocupação com o sustentável e para criar a conscientização dos moradores locais.

Foto: Jota Azevedo

Foto: Jota Azevedo

Bicicleta versão decoração

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Publicada em 3/2/2012

Parece que as magrelas estão em alta. Atualmente como o melhor meio de transporte, pois não polui e ainda melhora o condicionamento físico, e também porque virou o objeto de de decoração. Diversos artistas espalhados pelo mundo criaram objetos uteis para o nosso dia-a-dia utilizando peças de bicicletas. Um exemplo é as luminárias da Série Connect, de Carolina Fontoura, de Los Angeles. Inspirados nos candelabros vitorianos Carolina moldou suas luminárias com correias, coroas e outras partes de bicicletas. Ela define as peças como “esculturas funcionais”.

Divulgação

Outra peça criada recentemente é a arara da linha Breeze, criada pelos coreanos SungHa Lee e Minsoo Park, do estúdio HawaSoo. A roda de bicicleta foi colocada só em um dos cantos, o suficiente para fazermos a conexão. A ideia dessa linha, aliás, é que, quando as três peças sejam colocadas juntas, formem a imagem de uma bicicleta.

Linha Breeze, de SungHa Lee e Minsoo Park./ Foto: Divulgação

Linha Breeze, de SungHa Lee e Minsoo Park./ Foto: Divulgação

Já o estúdio italiano BYografia criou a estante Bookbike. A ideia é acomodar a “muitas vezes exilada, mas fortemente amada” bicicleta nos espaços mais importantes da casa ao lado de livros e outros objetos. Outra forma de usar a bike como decoração é adotar o aro das rodas como moldura.

Estante Bookbike, do estúdio BYografia./ Foto: Divulgação

Porém essa história de transformar as bicicletas em decoração não é nova. Os mais tradicionais neste designer data de 1957, ano de criação do banquinho Sella, desenhado pelos irmãos Achille e PierGiacomo Castiglioni.

Banquinho Sella, dos irmãos Achille e PierGiacomo Castiglioni para Zanotta/ Foto: Divulgação

A mesa Tour tem como base quatro rodas de bicicleta, criada por Gae Aulenti, em 1993, foi um desenvolvimento da Tavolo con Ruote (mesinha com pés de rodízio), de 1980.

Mesa Tour, de Gae Aulenti para Fontana Arte./ Foto: Divulgação